Visto que o céu é estar com Jesus, estar com Jesus é o céu. E podemos estar com Ele agora. Como cristãos, é nosso imenso privilégio comungar com Cristo diariamente, ouvir Sua voz na Bíblia, buscá-lO em oração, partilhar com Ele nossas ansiedades e preocupações, expressar-Lhe o nosso amor e a nossa adoração. Chegamos a Cristo com pedidos por nossas necessidades e pelas dos outros, e pelo progresso do Seu reino. Recebemos dEle direção, fortalecimento e consolo. Não seria isso prelibar o céu?
Porventura não é trágico que haja cristãos professos que têm que ser bajulados ou pouco menos que aguilhoados para que adorem a Deus? A "hora tranqüila" da devoção pessoal é negligenciada por tantos, como se fosse um fardo tedioso! Os cristãos modernos estão prontos a ocupar-se em quase todo tipo de atividade religiosa, mas isso de serena comunhão com o Seu Senhor é considerado mais como um dever do que como um prazer. Eles esperam ir para o céu, afirmam que o aguardam anelantes. Todavia, a essência do céu que eles declaram esperar é essa comunhão com Cristo pela qual eles mostram tão pouco interesse!
Há subjacente a essa apatia espiritual alguma coisa profundamente perturbadora. "Se não chegarmos ao céu antes de morrermos", dizia Spurgeon, "nunca chegaremos lá depois".
Deveríamos passar mais tempo no céu. Deveríamos aproveitar-nos mais dos meios da graça que Deus providenciou para nosso benefício, praticar a presença de Cristo com maior entusiasmo, entrar mais completamente em comunhão com Ele aqui na terra. Quanto mais rica e mais profunda for a nossa comunhão com Ele agora, mais celestial será a nossa presente experiência e mais bem preparados estaremos para a glória. Isaak Walton escreveu sobre o puritano Richard Sibbes: Sobre este abençoado homem, basta fazer-lhe este elogio: O céu estava nele antes dele estar no céu.
Isso deveria ser verdade a respeito de todos nós. Não temos que ficar esperando! Podemos viver nos subúrbios do céu hoje. E quão diferentes isso nos faria! Quanto é que o céu significa para você? O seu presente relacionamento com Cristo dá a resposta.
Porventura não é trágico que haja cristãos professos que têm que ser bajulados ou pouco menos que aguilhoados para que adorem a Deus? A "hora tranqüila" da devoção pessoal é negligenciada por tantos, como se fosse um fardo tedioso! Os cristãos modernos estão prontos a ocupar-se em quase todo tipo de atividade religiosa, mas isso de serena comunhão com o Seu Senhor é considerado mais como um dever do que como um prazer. Eles esperam ir para o céu, afirmam que o aguardam anelantes. Todavia, a essência do céu que eles declaram esperar é essa comunhão com Cristo pela qual eles mostram tão pouco interesse!
Há subjacente a essa apatia espiritual alguma coisa profundamente perturbadora. "Se não chegarmos ao céu antes de morrermos", dizia Spurgeon, "nunca chegaremos lá depois".
Deveríamos passar mais tempo no céu. Deveríamos aproveitar-nos mais dos meios da graça que Deus providenciou para nosso benefício, praticar a presença de Cristo com maior entusiasmo, entrar mais completamente em comunhão com Ele aqui na terra. Quanto mais rica e mais profunda for a nossa comunhão com Ele agora, mais celestial será a nossa presente experiência e mais bem preparados estaremos para a glória. Isaak Walton escreveu sobre o puritano Richard Sibbes: Sobre este abençoado homem, basta fazer-lhe este elogio: O céu estava nele antes dele estar no céu.
Isso deveria ser verdade a respeito de todos nós. Não temos que ficar esperando! Podemos viver nos subúrbios do céu hoje. E quão diferentes isso nos faria! Quanto é que o céu significa para você? O seu presente relacionamento com Cristo dá a resposta.
Rev. Edward Donnelly
(Este texto é parte do livro: Depois da Morte – O Quê? Publicado pela PES)
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