O Deus das Escrituras é onisciente. É Aquele que vê o que ninguém pode ver. “O Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração”[1]. Nada pode ficar oculto aos olhos de Deus. Ele conhece todas as coisas. Isto é maravilhoso, pois podemos ter a certeza que o Senhor conhece e sabe de cada uma das nossas necessidades e não descuidará daqueles a quem ama. “Deus, o vosso Pai, sabe de que tendes necessidade, antes que lho peçais”[2], afirmou Jesus. Todavia, para os ímpios isto é terrível, “porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más”[3].
Neste salmo Davi pede que Deus julgue sua integridade, bem como, as ações de seu inimigo[4]. Ele Sabe que o Seu juízo é justo e retribuirá conforme as obras de cada um. Estava sendo acusado de ter usurpado o trono de Saul e seu acusador proferia-lhe maldições. Mas esta acusação era injusta; Davi havia poupado aquele que sem razão o oprimia, pois não ousou pôr a mão no ungido do Senhor.
O conhecimento da onisciência divina deve nos levar a sondar os nossos corações e nossos sentimentos mais íntimos, submetendo-nos a correção e a orientação do Senhor (ver Salmo 139.23,24). “Porque”, conforme nos diz Paulo, “se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando julgados disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo”[5].
[1] Samuel 16.7[2] Mateus 6.8[3] Eclesiastes 12.14[4] Provavelmente este inimigo seja Simei, descendente de Saul cf. 2 Sm 16.5-14.[5] 1 Coríntios 11.31,32
Neste salmo Davi pede que Deus julgue sua integridade, bem como, as ações de seu inimigo[4]. Ele Sabe que o Seu juízo é justo e retribuirá conforme as obras de cada um. Estava sendo acusado de ter usurpado o trono de Saul e seu acusador proferia-lhe maldições. Mas esta acusação era injusta; Davi havia poupado aquele que sem razão o oprimia, pois não ousou pôr a mão no ungido do Senhor.
O conhecimento da onisciência divina deve nos levar a sondar os nossos corações e nossos sentimentos mais íntimos, submetendo-nos a correção e a orientação do Senhor (ver Salmo 139.23,24). “Porque”, conforme nos diz Paulo, “se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando julgados disciplinados pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo”[5].
[1] Samuel 16.7[2] Mateus 6.8[3] Eclesiastes 12.14[4] Provavelmente este inimigo seja Simei, descendente de Saul cf. 2 Sm 16.5-14.[5] 1 Coríntios 11.31,32
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