Os Evangelhos registram a cura de um paralítico na cidade Cafarnaum, quando Jesus achava-se em casa. Conta-se que a multidão afluiu para onde Ele estava e que “nem junto a porta eles achavam lugar” (Mc 2.2.). E outra vez o Mestre anunciava-lhes a palavra. Então, aparecem quatro homens levando um paralítico para ser curado. Diante da impossibilidade de se aproximarem de Jesus, resolvem fazer uma abertura no teto e descer o paralítico próximo a Jesus. E, assim, aquele homem foi curado.
Creio que há lições que nos são preciosas neste episódio. A primeira delas é a compaixão daqueles homens pelo paralítico. O amor bíblico não é mero sentimento, mas é algo que envolve atitudes e ações. Há muitas pessoas carentes, necessitadas de um encontro transformador com Jesus e cabe a nós cristãos levá-las até Cristo. Jesus ordena: Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros (João 13.34). E não devemos amar só de palavras, mas de fato e de verdade!
Outra lição preciosa que aprendemos com aqueles homens é a perseverança. Ao depararem-se com o obstáculo, a multidão que os impedia, foram criativos e corajosos na realização do objetivo proposto. Paulo nos exorta: Não desanimamos (2 Co 4.1). Mesmo que as pessoas não queiram saber de Cristo e, como nos ensina a Escritura, os homens não querem vir a Ele, pois o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos (2 Co 4.4). Ainda assim, devemos perseverar e pregar fielmente a Palavra. O Rev. J. Stott nos lembra que pregar o evangelho é o meio criado por Deus pelo qual se pode derrotar o príncipe das trevas. Ë o meio pelo qual Deus resplandece na mente das pessoas. Nela não podemos penetrar com o nosso próprio poder, mas ela pode ser penetrada pelo poder de Deus, quando pregamos o evangelho.
Creio que há lições que nos são preciosas neste episódio. A primeira delas é a compaixão daqueles homens pelo paralítico. O amor bíblico não é mero sentimento, mas é algo que envolve atitudes e ações. Há muitas pessoas carentes, necessitadas de um encontro transformador com Jesus e cabe a nós cristãos levá-las até Cristo. Jesus ordena: Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros (João 13.34). E não devemos amar só de palavras, mas de fato e de verdade!
Outra lição preciosa que aprendemos com aqueles homens é a perseverança. Ao depararem-se com o obstáculo, a multidão que os impedia, foram criativos e corajosos na realização do objetivo proposto. Paulo nos exorta: Não desanimamos (2 Co 4.1). Mesmo que as pessoas não queiram saber de Cristo e, como nos ensina a Escritura, os homens não querem vir a Ele, pois o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos (2 Co 4.4). Ainda assim, devemos perseverar e pregar fielmente a Palavra. O Rev. J. Stott nos lembra que pregar o evangelho é o meio criado por Deus pelo qual se pode derrotar o príncipe das trevas. Ë o meio pelo qual Deus resplandece na mente das pessoas. Nela não podemos penetrar com o nosso próprio poder, mas ela pode ser penetrada pelo poder de Deus, quando pregamos o evangelho.
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