Dissoluto eu vivi,
Esbanjando a riqueza do pai
E, assim, tudo eu perdi.
Das alfarrobas desejei me fartar.
Miserável, faminto e sem amigos me vi.
Mas, nada, era tudo o que podiam me dar.
Nem assim me arrependi
E nem meu pecado eu quis confessar.
Somente como um assalariado quis trabalhar.
Mas o amor gracioso de meu pai,
O qual não me condenou nem me julgou,
Fez-me, então, enxergar
Como realmente sou,
E mesmo tão vil e pecador,
A misericórdia divina me transformou,
Fazendo-me compreender o eterno amor.
Eis que estava morto e revivi.
Agora inteiramente te dou,
Meu coração, ó Pai!
Quero, portanto, viver
Para sempre te alegrar!
Baseado em Lucas 15. 11-32
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