quarta-feira, agosto 18, 2010

O AMOR GRACIOSO DO PAI



Dissoluto eu vivi,


Esbanjando a riqueza do pai


E, assim, tudo eu perdi.


Das alfarrobas desejei me fartar.


Miserável, faminto e sem amigos me vi.


Mas, nada, era tudo o que podiam me dar.


Nem assim me arrependi


E nem meu pecado eu quis confessar.


Somente como um assalariado quis trabalhar.


Mas o amor gracioso de meu pai,


O qual não me condenou nem me julgou,


Fez-me, então, enxergar


Como realmente sou,


E mesmo tão vil e pecador,


A misericórdia divina me transformou,


Fazendo-me compreender o eterno amor.


Eis que estava morto e revivi.


Agora inteiramente te dou,


Meu coração, ó Pai!


Quero, portanto, viver


Para sempre te alegrar!




Baseado em Lucas 15. 11-32

Um comentário:

Josivaldo de França Pereira disse...

Muito bonita esta mensagem. Continue assim, firme e fiel nos caminhos do Senhor.