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Na passagem citada há uma exortação contra a cobiça ou concupiscência, que é o desejo intenso de gozos materiais ou ambição pela riqueza. A cobiça na verdade é uma forma de egoísmo e é extremamente prejudicial a espiritualidade. Jesus mesmo nos diz: "Não podeis servir a Deus e as riquezas" (Mateus 6.24). Muitas passagens falam dos perigos do dinheiro e do uso errado do mesmo. "Ora, os que querem ficar ricos caem em tentações, e ciladas, e em muitas concupiscência insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e na perdição. Porque o amor do dinheiro é a raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviam da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores" (1 Timóteo 6.9-10). A necessidade de ter mais e mais coisas é resultado do medo, medo da pobreza, de passar privações. E, também, desconfiança de Deus e de sua providência. Pois Ele mesmo nos diz: "De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei" (Hebreus 17.5). Em vez de apegar-nos às possessões terrenas e fiar nossos corações nos bens materiais os quais a traça e a ferrugem corroem e ladrões escavam e roubam, deveríamos compreender que tendo Deus temos o suficiente. Ele jamais permitirá que as coisas essenciais à vida nos sejam tiradas. E assim como Paulo, possamos aprender "a viver contente em toda e qualquer circunstância", sabendo que o Senhor nos sustenta e nos fortalece.
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