segunda-feira, novembro 13, 2006

LUCAS 12.13-21

Tudo o que tenho, tudo o que sou...
Nada é meu;
Sequer pertenço a mim mesmo;
Tudo devo somente ao Deus gracioso,
Que a mim a vida emprestou.

São dádivas do meu Senhor,
Tudo o que tenho, tudo o que sou.
Por isso peço-Te:
Ensina-me a ser-Te
Fiel ó amado Benfeitor!

Oh! Tu que andas na solidão da tua riqueza
E, insensato,
Declaras a ti mesmo:
“Alma! Descansa, come, bebe e regala-te”.
E no solilóquio não te dás conta da pobreza!

Deus, então, te adverte:
“Louco! Esta noite pedirão a tua alma;
E o que tens preparado, para quem será?”
Nada levarás para a sepultura,
Para onde descerá teu corpo inerte.

A Ti devo, ó meu Senhor!
Não a outro.
Tudo o que tenho, tudo o que sou.
Aceita a gratidão, o trabalho e a obediência
Do servo que vive por Teu favor.
(Lucas 12.13-21)

W. B. C.

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